Na manhã seguinte, quando acordei, o Sol estava nascendo, era ainda madrugada, mas me senti como se eu tivesse dormido o melhor sono do mundo. Olhei para o meu lado. Ele estava dormindo com a boca aberta, no que se parecia um sorriso. Uma pena. Ele não merecia esse fim.
Fiz o café, bebi um gole, e guardei o resto na garrafa térmica, um pouco suja do chocolate quente da noite anterior. Peguei o bilhete à muito escrito, e deixei ao lado. senti uma pequena gota quente me escorrer pela bochecha. Agora me sentia culpada. Disse para mim mesma "não olhe para trás"- foi inútil. olhei, e vi que ele estava acordando. Ainda estava um pouco cego pela luz, eu tinha que correr.
Teria de partir em uma hora. eu não conseguiria me despedir. E o deixei lá, sem saber como ele iria aceitar as minhas palavras temidas e borradas, muito rasuradas, procurando saber as palavras certas para dizer. Ele dizia preferir se matar a viver sem mim. Logo por quem iria se matar. Comecei a correr desesperadamente a chorar, o que causou espanto em várias pessosa que perguntavam se podiam ajudar. Mas eu só queria escapar desse sentimento. Do pensamento de que jamais iria vê-lo de novo. Nunca.
ai Catarina que má que você é... :(
ResponderExcluirtem mais
ResponderExcluirou irá ter mais.
e, aliás eu não sou pscicopata?
olha o resto aninha. voce vai ver como as coisas se encaixam
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