sexta-feira, 30 de abril de 2010

Te amo tosca *-*

(:
muitas pessoas possiveis. mais também te amo então tosca 2 (:

Ask me anything

quarta-feira, 28 de abril de 2010

fim do mundo e genios

'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*UAHUHUHAUHAUHUAHUAH
*curti seu ultimo post do blog (:
a (: diz:
*qual deles?
*ah é
*tivve a idéia de um novo no carro
*mas já esqueci ._.
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*ODEIO QND ISSO ACONTECE
*VOCE BOLA TUDO NA MAIS LINDA PERFEIÇÃO E AI...
a (: diz:
*esquece.
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*VOCE ESQUECE ¬¬'
a (: diz:
*sim isso SEMPRE acontece.
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*muitas idéias brilhantes podem ter sido simplesmente esquecidas em uma dessas
*o cara pode ter inventado um maquina do tempo e ter esquecido
a (: diz:
*sim
*isso é perigoso.
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*já pensou?
*e se tem um genio, mais inteligente que o newton até, que sofre de amnesia, ao ponto de nem lembrar que é um genios, assim não se importando de anotar suas invenções
*o que a humanidade pode ter perdido
a (: diz:
*nem me fale.
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*é uma coisa a se pensar
a (: diz:
*ou esquecer.
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*nossos esquecimentos são banais
*imagina se alguém esquecer a senha para desligar uma bomba
*que era pra ser desarmada
*uma senha tão protegida que ninguém consegue hackear
*o mundo acaba!
*o im do mundo vai acontecer de uma cagada de alguém myuito importante
*anote minhas palavras proféticas
*o barack vai apertar o botão vermelho
a (: diz:
*AHUHAUAHUAAHAUUAAUEURI
*vai pro blog.
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*UAHUAHUHAUHAUHAUHAUHAHAUHA

terça-feira, 27 de abril de 2010

Sempre que olho para o céu imagino o que se encontra além, como me sentiria se realmente fosse para o espaço. Imagino a sensação de flutuar, cercado pelo nada e ao mesmo tempo por tudo. De ver toda aquela escuridão, e ao mesmo tempo, (sem a atmosfera para atrapalhar nossa visão) ver todas as estrelas imagináveis. Imagino ser confuso, desesperador e ao mesmo tempo maravilhoso e único. Deve ser... incrível, no sentido real da palavra.

The lord of the evil's son.

Não sei qual foi o primeiro indicio. mas eu sei que deveria ter percebido antes.
22 de outubro de 1891
hoje foi um dia estranho. não sei porque. tudo bem que foi o meu primeiro dia no internato, mas eu não estava nervosa. eu estava calma. eu sabia exatamente onde a minha sala e meu quarto eram. eu sabia exatamente o que falar. e com quem falar. e tudo isso contribuiu em grande parte para o meu dia ser tão estranho.
em primeiros dias em escolas desconhecidas, eu geralmente não sabia o que dizer,eu me perdia, entrava em salas erradas. mas nada disso aconteceu. era como se eu soubesse o que ia acontecer. como se a escola estivesse me esperando.
eu entrei pela grande porta ornamentada, que ia diretamente para o hall de entrada. vários pilares de mármore se erguiam do chão, e em cada um, existia uma figura de um anjo dourado. na minha frente, uma grande escada subia em uma curva, e nela, varios alunos em seus uniformes, segurando seus livros, corriam para suas aulas. aí eu me lembrei. eu estava atrasada.corri até a escada. subi seus degraus correndo. faltavam poucos, eu ia conseguir a proeza de não cair. ou não. no ultimo degrau, eu olhei para cima. tarde de mais. um paletó vermelho vinha em minha direção. não. na verdade, ele já me atropelava. a escada tinha dois lances de escadas. eu derrapei até a parte onde a escada virava plana antes de se tornar escada novamente. mas ele foi comigo. eu fiquei meio zonza. me levantei. me apoiei no corrimão, olhei para o lado.
agora, não quero que me vejam mau, mas aquele era o menino mais lindo que eu já havia visto. ele estava caido no chão meio atordoado, o cabelo escuro bagunçado, olhos escuros tentando focar em algum objeto que não estivesse rodopiando. subi as escadas correndo novamente, passei por uns quatro corredores sem pensar, e entrei no meu quarto. (viram o negócio de eu saber exatamente onde era o meu quarto?) peguei a minha mala, tirei os meus livros. desci correndo as escadas, ele não estava mais lá.
virei a direita, e depois a esquerda. entrei na minha sala.
- Senhorita Eastwood, está atrasada.
- Desculpe professor.
sentei na ultima carteira, e comecei a fazer as minhas anotações.
***

Quando a aula do sr. Blackmail acabou, peguei rapidamente os meus livros, e meu horário demasiado amassado, e sai com o rosto enfurnado nos livros, com medo de encontrá-lo de novo. olhei o meu horário. Aula da Srª. Missunderstood. Ficava do outro lado do colégio. E eu tinha 5 minutos para chegar lá. Impossível. Eu ainda iria matar aquela secretária.
Voltei para o hall de entrada os mesmos pilares pareciam mais conhecidos, e menos medonhos.
Olhei para a cena do crime. Olhei para frente, imaginado quanto tempo ainda levaria até a sala da aula de literatura. Nunca eu chegaria a tempo.
2 minutos. apertei o passo, em um andar desengonçado. olhei ao redor, procurando alguma possibilidade de acidente se eu corresse. Nenhum.
Menos de 1 minuto. Comecei a correr (ainda desengonçada-mente) até que a porta estivesse no meu campo de visão. Eu ia conseguir. A um passo da porta vejo a mestra a alguns metros de distancia. Entrei na sala, peguei uma carteira na frente. A mestra chegou, e a aula começou, como sempre as aulas de literatura, com algum livro dramático. os outros alunos disseram que ela é meio mal compreendida ou coisa assim.
Na metade da aula, eu comecei a achar que eu me safaria de ter de encontra-lo novamente, mas hei que escuto uma suave e timida batida na porta, e imagine, quão cliche, ele aparece, no ar de sua graça para atormentar o meu dia. Não que não fosse bom o ver, é uma vista apreciavel, e não desminto, uma parte de mim queria ve-lo de novo, mas eu não sabia como encará-lo. Arrastei a minha cadeira para mais perto a porta, tentando inutilmente adiantar a minha saida, mas agora, nada poderia me salvar, existia uma unica, UNICA cadeira vazia. E o destino se põe a prova novamente. Sim essa cadeira se situava, geograficamente exatamente ao lado da minha.
Eu fiquei atenta ao relógio. Não sei porque, se era de zombaria, mas ele parecia mais lento a cada minuto. Eu o espiava meio de esgueira, e ele sempre virava o olhar na mesma hora. Isso começou a me irritar. Decidi esquece-lo, e esquecer também o relógio. Eu ia prestar atenção na melosa professora. Todas aquelas bobagens melancólicas me faziam virar os olhos. Tá bom, eu não o esqueci. Ele prestava atenção na professora. Eu o espiei uma suposta ultima vez, e nossos olhares se enconraram por frações de segundos. eu me virei rapidamente. Demorei um bom tempo para espia-lo, e quando o fiz, ele não mais prestava atenção na professora. mas seu olhar estava vazio e sem foco, mergulhados totalmente em seus devaneios. Eles não pareciam bons, pois seu rosto adiquiriu uma expressão torturada enquanto segurava o medalhão aberto.
Faltavam cinco minutos, nos quais eu fiquei cogitando as possibilidades, nenhuma muito plausível. Eu não tinha mais medo de encontrá-lo. Agora o que eu estava era curiosa. Porque ele teve essa lembrança logo agora? De quem era essa lembrança? Quem era a pessoa da foto? O sinal tocou. Eu peguei meus livros, com o coração acelerado. Fiquei esperando algum sinal de que estava me chamando, mas não houve nada. Olhei para trás e ela ia para o lado contrário do corredor.
Suas mãos fazendo círculos ao redor das têmporas, e se fechando em punho algumas vezes. não sei de parte irracional de meu cérebro tomou essa decisão, mas eu o segui. Sim eu perdi uma aula o seguindo. ele era sozinho no quarto, deu pra ver isso pela fechadura. Ele circulou um pouco pelo quarto. Sentou na cama e deu um grito abafado. O que diabos acontecia com ele? Eu só escutava uma palavra.
Porque?
Eu estava ofegante na porta, enquanto eu espiava pela fechadura. Eu escutei muito pouco, e entendi menos ainda. A segunda aula já ia começar. Eu não iria sair dali. O olhar de Matthew pairou pelo quarto e repousou na fechadura.Oh nãoEu sem pensar corri pelo corredor, e dobrei a esquerda bem a tempo de ouvir o clique da porta se abrindo. Eu respirei aliviada. Mas o alivio durou pouco. Merda. Perdi duas aulas de álgebra. Justo álgebra. Eu precisava da simpatia dele. Sr. Evil Mackvile, era seu nome. Eu devo dizer que, pelo que iria descobrir, seu nome era bem sugestivo.

*


23 de outubro de 1891
Eu acordei, abri os olhos lentamente, e senti a queimação do Sol em minhas pupilas desajustadas. Olhei para o lado, e percebi que era a primeira vez que via a minha colega de quarto. Ela penteava os cabelos castanhos e encaracolados, que chegavam até debaixo dos ombros. Quando me viu acordar sorriu, e fez um aceno, como se estivesse dizendo "ooooooooiiiiiiiii, ai meu Deus, vamos ser melhores amigas!" Eu sorri um sorriso amarelo, e me levantei arrastando meus pés. Seus olhos castanhos me seguiram até a porta do banheiro. Então eu a fechei e me virei para o espelho.
Meu cabelo estava muito embarassado, parecia uma juba. Meus olhos inchados da noite quase em claro. Desastre.Penteei o mais rápido que pude, porque eu sentia que estava realmente atrasada. Megan, minha colega de quarto, disse que iria me esperar, mas eu a dispensei. Já bastava eu de encrencada aqui. Matthew ainda não saia da minha cabeça, mas eu me prometi que não iria mais perder aulas. Peguei meus livros e meu horário. Sai correndo pela porta, pois a aula ja havia começado. Eu passei pelos corredores correndo e estacionei na frente da porta da sala de aula. Eu olhava sem coragem para a porta da sala, quando eu ouvi uma voz, bem atrás de mim.
"Quer que eu faça as honras?" a voz, infelizmente conhecida falou. Andrew. O filho do sócio do meu pai. Estudando na mesma escola que eu. Desastre. Eu me virei lentamente, esperando que fosse tudo ilusão, mas quando eu virei, ele estava lá, encostado na parede com seu sorriso esnobe e nojento estampado, tatuado na cara. Sorri falsamente.
"Andrew, que novas te trazem aqui?" Sua resposta arrogante me tirou do sério
"Você é burra demais para perceber que eu estou estudando aqui? Você só tem beleza, mas é burra como uma mula"
"Não Andrew, eu só esperava que não fosse verdade"
Então eu me virei e voltei para o salão principal, correndo para o banheiro feminino, porque eu estava definitivamente passando mal. Entrei em um das cabines e fiquei lá. O resto das duas aulas.Eu sai do banheiro para as minhas próximas aulas, mais alguém parou bem na minha frente. Evil. Ele me olhava com desdém.
"Você sabia que perdeu as minhas aulas hoje, senhorita Helen Eastwood?". Tentei parecer triste, o que não foi difícil.
"Sim, senhor, é que eu não estava passando muito bem essa manha.."
"Eu não perguntei o motivo, porque ele não me interessa. Você perdeu aulas e será punida."
"Sim senhor Mackivile."
"Me encontre na detenção às sete em ponto."
"Sim senhor."
Ele sorriu seu sorriso esnobe novamente, e eu senti um arrepio na espinha. Me virei, mas senti o seu olhar se demorar na minhas costas. Eu apertei o passo.



*



Corri para o meu quarto fechei as portas. Respirei aliviada. O Sr. Evil Mackivel não havia me passado uma boa impressão. Nem um pouco boa. Fiz meus deveres, pois não queria mais encrenca do que já havia arranjado. Não é que eu era uma daquela garotas burras que precisavam da simpatia do professor para passar de ano. Era justamente o contrário. Eu era inteligente pacas. Era o que o o Sr. Mackievel mais odiava. Ter alguém para o contrariar. E com a minha fama, ele teria uma antipatia instantânea por mim. Eu só queria amenizar as coisas, o que se tornou realmente impossível com os incidentes de hoje. Como estava com tempo livre, decidi descer. Fui para o pátio. Ao descer até lá, percebi que nunca havia estado lá, mas eu mesentia em casa. A imensidão de grama era cortada por vários caminhos de pedra, com árvores cercadas de um murinho de pedra. Elas estavam salpicadas em uma disposição perfeita, nem muito perto, nem muito longe.
Eu vi uma arvore solitária no cantinho mais escuro e aconchegante do pátio, e me sentei no murinho. Peguei meu caderno de poesias. Mas eu não queria escrever. Peguei o meu grafite e comecei a esboçar a paisagem. De soslaio, vi um vulto se sentar perto de mim. Esperei a vos arrogante de Andrew, mas ao invés, ouvi a doce voz de Matthew, que percorreu o meu corpo em uma onda de calma.
-Belo desenho você tem ai. você tem talento.Eu quase cuspi meu coação pra fora.
-Er...hum...bem, er, obrigada!-eu disse sem jeito. Senti meu rosto esquentar.
-Não agradeça a verdade. Agradeça a uma mentira bondosa, porque essa é mais difícil de dizer do que uma critica verdadeira.
-Bem, obrigada!-eu disse, pronta para assustar mais um.
-Hum?-ele pareceu não entender direito.
-Esta é uma mentira bondosa. E eu sei a intenção de mentiras bondosas e elogiosas em primeiras conversas. Você quer que meu cérebro crie uma falsa confiança em você, para que eu acredite em qualquer baboseira que você vier a falar depois. E isso vai funcionar, por que o sub consiente é uma coisa muito complexa e muito besta as vezes.
-Er... eu realmente não sei responder a isso.- ele disse com um olhar confuso.
-Não se culpe, não é o primeiro. é por isso que eu nunca tive um namorado- eu disse meio conformada
-Não entendi - ele disse sincero
-Eles se assustam - Eu expliquei
-Bom, eu não me assustei. -Essa foi a melhor resposta que eu recebi até hoje. - eu sorri - -Estou feliz que ela tenha vindo de mim-ele disse com um sorriso estampado no rosto. Então ele se levantou e saiu. Eu quase desmaiei.
*
Quando voltava para o meu quarto, ainda meio tonta, fui parada por um muro largo de paletó vermelho e com um perfume esnobe. Já adivinharam? Exatamente.
-E então, o encontro dos pombinhos apaixonados foi bom?-ele perguntou ironicamente.
-Eu não sei do que está falando.- eu queria matar ele.
Ele pegou o meu braço e começou a me apertar.
-Não ouse chegar perto daquele Matthewzinho de novo, senão...-eu via a furia em seus olhos, e o aperto começou a ficar mais forte. Eu senti meu olhos ficarem molhados, mas eu não ia deixar isso acontecer. Por um minuto achei que ninguém ia fazer nada, mais escutei ao longe sons de passos correndo, e parando logo atrás de mim.
- Senão o que, Andrew?- A voz de Matthew surgiu, e aquela onda de calma percorreu meu corpo.
-Não é da sua conta, Stephenn.
-Ah, não? Não é por causa do elogio que eu a fiz que você a está machucando?- ele perguntou.
Andrew soltou o meu braço, e onde seu dedos estavam, surgiram marcas vermelhas e doloridas. Não prestei atenção nelas. Andrew se virou a deu alguns passos na direção de Matthew.
-É verdade, é realmente da sua conta. Matthew ergueu uma sobrancelha e abriu um sorriso de lado, se divertindo.
Andrew fez o movimento para socar Matthew, mas antes que sua mão alcançasse a metade do trajeto, Matthew já estava atrás dele, esperando. Andrew se virou, e Matthew bateu as mãos e fez aquele sinal de "Vem que tem". Eu não aguentei. Comecei a rir. ANDREW ESTAVA SENDO HUMILHADOOO. Andrew tentou outro soco, mais Matthew segurou a sua mão, e a usou para dar-lhe uma chave de braço. Falou algo em seu ouvido e o soltou. Ele saiu.
Matthew veio até mim radiante. Mai sua expressão mudou quando viu meu braço.
-Já te fizeram isso antes? - ele perguntou preocupado
- Sim. Esse ai é um idiota, filho do sócio do meu pai, que tem uma cega esperança que um dia eu vá correr para os seus braços. Quando me ve com qualquer outro garoto, vem tirar satisfação.
- Eu nunca mais vou deixar ele, nem ninguém te machucar. Nunca mais.
Então ele se virou, pegou minha mão e me acompanhou até meu quarto.

***
Eu encarei a porta. Girei a maçaneta, e dei um passo à frente. Virei meu corpo para ficar de frente dele, e sorri.
- Obrigada por ter me defendido lá embaixo. Pensei que ninguém is fazer nada. – eu olhava para os meus pés, tentando conter a dilatação dos meus vasos sanguineos.
- Aquilo não foi nada... foi até divertido, foi bom dar uma surra no Andrew! – ele riu-se.
- Mas mesmo assim, obrigada. – eu levantei o olhar, e ele sustentou.
-O que eu disse lá embaixo, eu não vou esmo deixar ninguém te machucar. – ele olhava fundo nos meus olhos.
- Se não for indiscreta a pergunta... Porque fez aquilo? Porque me defendeu?
-Por que eu gosto de você. E eu protejo as pessoas das quais eu gosto. – ele sorriu, e lentamente se virou, e saiu andando pelo corredor.
Ele gostava de mim.
***
Quando me aproximei da sala, senti um calafrio percorrer minha espinha. Mau sinal. Fitei a porta. O nome gravado era macabro. “Prof. Evil Mackiville, Ph.d”
-Entre, Srtª Eastwood.
Eu aquiesci para mim mesma. “Você consegue”
Girei a maçaneta e entrei. Escolhi a carteira no meio da sala, onde eu me sentia mais protegida.
-Ou deveria te chamar de Sr.ª Stephen?
“O QUEEEEE?”
-ME DESCULPE?
-O que há entre você e o Sr. Stephen?
-Nada, por quê?
-Se afaste dele ou terei de usar outros meios, e tornarei sua vida um inferno.
“Aham, okay, vai nessa, campeão”
-Me desculpe professor, mas não sei de onde tirou essa informação inverídica, pois não existe nenhum tipo de relacionamento entre eu e Matthew. Mesmo se houvesse, o senhor não teria nenhum direito sobre a minha vida, o senhor é só um professor de álgebra. Nãome importa a sua opinião.
-Se considere reprovada na minha matéria.
-Tudo bem. – empacotei minhas coisas e voltei para o um quarto. Troquei-me e dormi. Pesadamente. Até que simplesmente acordei.
***
Era exatamente 3 horas. Não uma boa hora para se acordar. Muito dizem ser a hora de Lucifer.

vida como uma meio sangue

Aimée diz:
*e aí, alguma novidade ?
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*neem :/
Aimée diz:
*hum... nem eu
*:P
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*minha vida é tediosa
Aimée diz:
*eu sempre penso isso depois de ver algum filme de aventura e que os personagens fazem tudo e tem uma missao ou sei lá
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*tipo harry potter
Aimée diz:
*uhasuha é , mas eu também pensei isso depois do nárnia
*ou do crepúsculo pq eu nao tenho um vampiro pra mim
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*O LADRAO DE RAIOS
Aimée diz:
*é, que eu nao sou nenhuma meio sangue e minha vidinha é -escola -casa -jaraguá
*e eu nao tenho nehum poder
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*e não respira debaixo d'agua
*não entendo grego
Aimée diz:
*é, nunca poderei consultar o oráculo
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*nunca terei uma anaklusmos
Aimée diz:
*nunca vou poder segurar o mundo naas costas
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*isso eu não invejo
*mas
Aimée diz:
*ah, sei lá deve sre uma experiencia unica
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*eu nunca conhecerai dedalo
*é...
Aimée diz:
*nunca terei um meio irmao ciclope
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*nunca irei para o mundo inferior
Aimée diz:
*nunca poderei falar com cavalo black jack e nem voar nele
*nunca terei um chalé só pra mim !!!
*até o segundo filem
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*hum, eu nunca serei treinada por um centauro
Aimée diz:
*nunca encontrarei pan
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*e nunca treceberei u7ma missão dele
Aimée diz:
*nem seria amigo do filho de ades
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*nunca terei um sátiro como melhor amigo
Aimée diz:
*ia escrever isso
*rsrsr
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*AHUAHUAHAHU
Aimée diz:
*nunca ficaria preso numa ilha com calipso\
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*nunca trei uma conexão empática com alguém
Aimée diz:
*nunca abriria o caixao de crtonos
*cronos
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*nunca serei transformada em porquinhos da india
*nunca comerei uma flor-de-lotus
Aimée diz:
*nunca entraria no mar de monstros
*nunca teria um casaco de pele do leao de neméia
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*nunca ganharia presentes de hermas
*nunca encontralei ovelocino
Aimée diz:
*nao teria um boné da invisibilidade dos yankees
*nem um colar com contas de cada ano que passei no acamamento
*acampamento
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*nunca iria para o acampamento
Aimée diz:
*nunca poderei tomar aquela bebida que o persy tomou depois de lutar contra o minotauro
*percy
*é que eu confundo com perseu perceu sei lá
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*nectar dos deuses
*e ambrosia
Aimée diz:
*nunca poderei lutar contra um minotauro
*issoo
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*nunca ganharei do minotauro
Aimée diz:
*nunca teria uma amiga que visse atravéz da névoa
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*nunca lutarei com ares
Aimée diz:
*nunca dirigiria o carro dd apolo
*nunca entraria no ferro velho dos deuses
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*ele não dirigiu
Aimée diz:
*nunca receberia uma missao de ares
*eu sei, foi a tahlia
*thalia
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*nunca entraria no sol
Aimée diz:
*ele entrou no sol ?
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*nunca farei agua do mar brotar do nada
*o carro de apolo é o sol
Aimée diz:
*eu nunca limparei tanta bosta de cavalo
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*certeza que não
Aimée diz:
*uahsuahs
'Catarina [S.O.F.T.] diz:
*AHUAHUAHUAHHA
*mas em compensação, eu não teria voce BS
Aimée diz:
*own sups !!!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

sábado, 10 de abril de 2010

Não sei qual foi o primeiro indicio. mas eu sei que deveria ter percebido antes.
22 de outubro de 1891
hoje foi um dia estranho. não sei porque. tudo bem que foi o meu primeiro dia no internato, mas eu não estava nervosa. eu estava calma. eu sabia exatamente onde a minha sala e meu quarto eram. eu sabia exatamente o que falar. e com quem falar. e tudo isso contribuiu em grande parte para o meu dia ser tão estranho.em primeiros dias em escolas desconhecidas, eu geralmente não sabia o que dizer,eu me perdia, entrava em salas erradas. mas nada disso aconteceu. era como se eu soubesse o que ia acontecer. como se a escola estivesse me esperando. como se... eu já tivesse predestinada.
eu entrei pela grande porta ornamentada, que ia diretamente para o hall de entrada. vários pilares de mármore se erguiam do chão, e em cada um, existia uma figura de um anjo dourado. na minha frente, uma grande escada subia em uma curva, e nela, varios alunos em seus uniformes, segurando seus livros, corriam para suas aulas. aí eu me lembrei. eu estava atrasada.corri até a escada. subi seus degraus correndo. faltavam poucos, eu ia conseguir a proeza de não cair. ou não. no ultimo degrau, eu olhei para cima. tarde de mais. uma paletó vermelho vinha em minha direção. não. na verdade, ele já me atropelava. a escada tinha dois lances de escadas. eu derrapei até a parte onde a escada virava plana antes de se tornar escada novamente. mas ele foi comigo. eu fiquei meio zonza. me levantei. me apoiei no corrimão, olhei para o lado.
agora, não quero que me vejam mau, mas aquele era o menino mais lindo que eu já havia visto. ele estava caido no chão meio atordoado, o cabelo escuro bagunçado, olhos escuros tentando focar em algum objeto que não estivesse rodopiando. subi as escadas correndo novamente, passei por uns quatro corredores sem pensar, e entrei no meu quarto. (viram o negócio de eu saber exatamente onde era o meu quarto?) peguei a minha mala, tirei os meus livros. desci correndo as escadas, ele não estava mais lá. virei a direita, e depois a esquerda. entrei na minha sala.
- Senhorita Eastwood, está atrasada.- Desculpe professor.
sentei na ultima carteira, e comecei a fazer as minhas anotações.
Quando a aula do sr. Blackmail* acabou, peguei rapidamente os meus livros, e meu horário demasiado amassado, e sai com o rosto enfurnado nos livros, com medo de encontrá-lo de novo. olhei o meu horário. Aula da Srª. Missunderstood*. Ficava do outro lado do colégio. E eu tinha 5 minutos para chegar lá. Impossível. Eu ainda iria matar aquela secretária. Voltei para o hall de entrada os mesmos pilares pareciam mais conhecidos, e menos medonhos. Olhei para a cena do crime. Olhei para frente, imaginado quanto tempo ainda levaria até a sala da aula de literatura. Nunca eu chegaria a tempo. 2 minutos. apertei o passo, em um andar desengonçado. olhei ao redor, procurando alguma possibilidade de acidente se eu corresse. Nenhum. Menos de 1 minuto. Comecei a correr (ainda desengonçada-mente) até que a porta estivesse no meu campo de visão. Eu ia conseguir. A um passo da porta vejo a mestra a alguns metros de distancia. Entrei na sala, peguei uma carteira na frente. A mestra chegou, e a aula começou, como sempre as aulas de literatura, com algum livro dramático. os outros alunos disseram que ela é meio mal compreendida ou coisa assim. Na metade da aula, eu comecei a achar que eu me safaria de ter de encontra-lo novamente, mas ei que escuto uma suave e timida batida na porta, e imagine, quão cliche, ele aparece, no ar de sua graça para atormentar o meu dia. Não que não fosse bom o ver, é uma vista apreciavel, e não desminto, uma parte de mim queria ve-lo de novo, mas eu não sabia como encará-lo. Arrastei a minha cadeira para mais perto a porta, tentando inutilmente adiantar a minha saida, mas agora, nada poderia me salvar, existia uma unica, UNICA cadeira vazia. E o destino se põe a prova novamente. Sim essa cadeira se situava, geograficamente exatamente ao lado da minha. Eu fiquei atenta ao relógio. Não sei porque, se era de zombaria, mas ele parecia mais lento a cada minuto. Eu o espiava meio de esgueira, e ele sempre virava o olhar na mesma hora. Isso começou a me irritar. Decidi esquece-lo, e esquecer também o relógio. Eu ia prestar atenção na melosa professora. Todas aquelas bobagens melancólicas me faziam virar os olhos. Tá bom, eu não o esqueci. Ele prestava atenção na professora. Eu o espiei uma suposta ultima vez, e nossos olhares se enconraram por frações de segundos. eu me virei rapidamente. Demorei um bom tempo para espia-lo, e quando o fiz, ele não mais prestava atenção na professora. mas seu olhar estava vazio e sem foco, mergulhados totalmente em seus devaneios. Eles não pareciam bons, pois seu rosto adiquiriu uma expressão torturada enquanto segurava o medalhão aberto.
Faltavam cinco minutos, nos quais eu fiquei cogitando as possibilidades, nenhuma muito plausível. Eu não tinha mais medo de encontrá-lo. Agora o que eu estava era curiosa. Porque ele teve essa lembrança logo agora? De quem era essa lembrança? Quem era a pessoa da foto? O sinal tocou. Eu peguei meus livros, com o coração acelerado. Fiquei esperando algum sinal de que estava me chamando, mas não houve nada. Olhei para trás e ela ia para o lado contrário do corredor. Suas mãos fazendo círculos ao redor das têmporas, e se fechando em punho algumas vezes. não sei de parte irracional de meu cérebro tomou essa decisão, mas eu o segui. Sim eu perdi uma aula o seguindo. ele era sozinho no quarto, deu pra ver isso pela fechadura. Ele circulou um pouco pelo quarto. Sentou na cama e deu um grito abafado. O que diabos acontecia com ele? Eu só escutava uma palavra.

Porque?
Eu estava ofegante na porta, enquanto eu espiava pela fechadura. Eu escutei muito pouco, e entendi menos ainda. A segunda aula já ia começar. Eu não iria sair dali. O olhar de Matthew pairou pelo quarto e repousou na fechadura.
Oh não
Eu sem pensar corri pelo corredor, e dobrei a esquerda bem a tempo de ouvir o clique da porta se abrindo. Eu respirei aliviada. Mas o alivio durou pouco. Merda. Perdi duas aulas de álgebra. Justo álgebra. Eu precisava da simpatia dele. Sr. Evil Mackvile, era seu nome. Eu devo dizer que, pelo que iria descobrir, seu nome era bem sugestivo.


*



23 de outubro de 1891
Eu acordei, abri os olhos lentamente, e senti a queimação do Sol em minhas pupilas desajustadas. Olhei para o lado, e percebi que era a primeira vez que via a minha colega de quarto. Ela penteava os cabelos castanhos e encaracolados, que chegavam até debaixo dos ombros. Quando me viu acordar sorriu, e fez um aceno, como se estivesse dizendo "ooooooooiiiiiiiii, ai meu Deus, vamos ser melhores amigas!" Eu sorri um sorriso amarelo, e me levantei arrastando meus pés. Seus olhos castanhos me seguiram até a porta do banheiro. Então eu a fechei e me virei para o espelho.
Meu cabelo estava muito embarassado, parecia uma juba. Meus olhos inchados da noite quase em claro. Desastre.
Penteei o mais rápido que pude, porque eu sentia que estava realmente atrasada. Megan, minha colega de quarto, disse que iria me esperar, mas eu a dispensei. Já bastava eu de encrencada aqui. Matthew ainda não saia da minha cabeça, mas eu me pometi que não iria mais perder aulas. Peguei meus livros e meu horário. Sai correndo pela porta, pois a aula ja havia começado. Eu passei pelos corredores correndo e estacionei na frente da porta da sala de aula. Eu olhava sem coragem para a porta da sala, quando eu ouvi uma voz, bem atrás de mim. "Quer que eu faça as honras?" a voz, infelizmente conhecida falou. Andrew. O filho do sócio do meu pai. Estudando na mesma escola que eu. Desastre. Eu me virei lentamente, esperando que fosse tudo ilusão, mas quando eu virei, ele estava lá, encostado na parede com seu sorriso esnobe e nojento estampado, tatuado na cara. Sorri falsamente. "Andrew, que novas te trazem aqui?" Sua resposta arrogante me tirou do sério "Você é burra demais para perceber que eu estou estudando aqui? Você só tem beleza, mas é burra como uma mula" "Não Andrew, eu só esperava que não fosse verdade"
Então eu me virei e voltei para o salão principal, correndo para o banheiro feminino, porque eu estava definitivamente passando mal. Entrei em um das cabines e fiquei lá. O resto das duas aulas.
Eu sai do banheiro para as minhas próximas aulas, mais alguém parou bem na minha frente. Evil. Ele me olhava com desdém. "Você sabia que perdeu as minhas aulas hoje, senhorita Helen Eastwood?". Tentei parecer triste, o que não foi difícil. "Sim, senhor, é que eu não estava passando muito bem essa manha.." "Eu não perguntei o motivo, porque ele não me interessa. Você perdeu aulas e será punida." "Sim senhor Mackivile." "Me encontre na detenção às sete em ponto." "Sim senhor." Ele sorriu seu sorriso esnobe novamente, e eu senti um arrepio na espinha. Me virei, mas senti o seu olhar se demorar na minhas costas. Eu apertei o passo.

*
Corri para o meu quarto fechei as portas. Respirei aliviada. O Sr. Evil Mackivel não havia me passado uma boa impressão. Nem um pouco boa. Fiz meus deveres, pois não queria mais encrenca do que já havia arranjado.Não é que eu era uma daquela garotas burras que precisavam da simpatia do professor para passar de ano. Era justamente o contrário. Eu era inteligente pacas. Era o que o o Sr. Mackievel mais odiava. Ter alguém para o contrariar. E com a minha fama, ele teria uma antipatia instantânea por mim. Eu só queria amenizar as coisas, o que se tornou realmente impossível com os incidentes de hoje.
Como estava com tempo livre, decidi descer. Fui para o pátio. Ao descer até lá, percebi que nunca havia estado lá, mas eu mesentia em casa. A imensidão de grama era cortada por vários caminhos de pedra, com árvores cercadas de um murinho de pedra. Elas estavam salpicadas em uma disposição perfeita, nem muito perto, nem muito longe.Eu vi uma arvore solitária no cantinho mais escuro e aconchegante do pátio, e me sentei no murinho. Peguei meu caderno de poesias. Mas eu não queria escrever. Peguei o meu grafite e comecei a esboçar a paisagem. De soslaio, vi um vulto se sentar perto de mim. Esperei a vos arrogante de Andrew, mas ao invés, ouvi a doce voz de Matthew, que percorreu o meu corpo em uma onda de calma.
-Belo desenho você tem ai. você tem talento.Eu quase cuspi meu coação pra fora.
-Er...hum...bem, er, obrigada!-eu disse sem jeito. Senti meu rosto esquentar.
-Não agradeça a verdade. Agradeça a uma mentira bondosa, porque essa é mais difícil de dizer do que uma critica verdadeira.
-Bem, obrigada!-eu disse, pronta para assustar mais um.
-Hum?-ele pareceu não entender direito.
-Esta é uma mentira bondosa. E eu sei a intenção de mentiras bondosas e elogiosas em primeiras conversas. Você quer que meu cérebro crie uma falsa confiança em você, para que eu acredite em qualquer baboseira que você vier a falar depois. E isso vai funcionar, por que o sub consiente é uma coisa muito complexa e muito besta as vezes.
-Er... eu realmente não sei responder a isso.- ele disse com um olhar confuso.
-Não se culpe, não é o primeiro. é por isso que eu nunca tive um namorado- eu disse meio conformada
-Não entendi - ele disse sincero
-Eles se assustam - Eu expliquei
-Bom, eu não ,e assustei.
-Essa foi a melhor resposta que eu recebi até hoje. - eu sorri
-Estou feliz que ela tenha vindo de mim-ele disse com um sorriso estampado no rosto. Então ele se levantou e saiu. Eu quase desmaiei.

*

Quando voltava para o meu quarto, ainda meio tonta, fui parada por um muro largo de paletó vermelho e com um perfume esnobe. Já adivinharam?
Exatamente.
-E então, o encontro dos pombinhos apaixonados foi bom?-ele perguntou ironicamente.
-Eu não sei do que está falando.- eu queria matar ele.
Ele pegou o meu braço e começou a me apertar.
-Não ouse chegar perto daquele Matthewzinho de novo, senão...-eu via a furia em seus olhos, e o aperto começou a ficar mais forte. Eu senti meu olhos ficarem molhados, mas eu não ia deixar isso acontecer.
Por um minuto achei que ninguém ia fazer nada, mais escutei ao longe sons de passos correndo, e parando logo atrás de mim.
- Senão o que, Andrew?- A voz de Matthew surgiu, e aquela onda de calma percorreu meu corpo.
-Não é da sua conta, Stephenn.
-Ah, não? Não é por causa do elogio que eu a fiz que você a está machucando?- ele perguntou.
Andrew soltou o meu braço, e onde seu dedos estavam, surgiram marcas vermelhas e doloridas. Não prestei atenção nelas.
Andrew se virou a deu alguns passos na direção de Matthew.
-É verdade, é realmente da sua conta.
Matthew ergueu uma sobrancelha e abriu um sorriso de lado, se divertindo.
Andrew fez o movimento para socar Matthew, mas antes que sua mão alcançasse a metade do trajeto, Matthew já estava atrás dele, esperando. Andrew se virou, e Matthew bateu as mãos e fez aquele sinal de "Vem que tem". Eu não aguentei. Comecei a rir. ANDREW ESTAVA SENDO HUMILHADOOO. Andrew tentou outro soco, mais Matthew segurou a sua mão, e a usou para dar-lhe uma chave de braço. Falou algo em seu ouvido e o soltou. Ele saiu.
Matthew veio até mim radiante. Mai sua expressão mudou quando viu meu braço.
-Já te fizeram isso antes? - ele perguntou preocupado
- Sim. Esse ai é um idiota, filho do sócio do meu pai, que tem uma cega esperança que um dia eu vá correr para os seus braços. Quando me ve com qualquer outro garoto, vem tirar satisfação.





a continuar