quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Eu estava ofegante na porta, enquanto eu espiava pela fechadura. Eu escutei muito pouco, e entendi menos ainda. A segunda aula já ia começar. Eu não iria sair dali. O olhar de Matthew pairou pelo quarto e repousou na fechadura.

Oh não

Eu sem pensar corri pelo corredor, e dobrei a esquerda bem a tempo de ouvir o clique da porta se abrindo. Eu respirei aliviada. Mas o alivio durou pouco. Merda. Perdi duas aulas de álgebra. Justo álgebra. Eu precisava da simpatia dele. Sr. Evil Mackvile, era seu nome. Eu devo dizer que, pelo que iria descobrir, seu nome era bem sugestivo.

versão da aninha do conto abaixo (humilhação)

Eu fiquei atenta ao relógio, não sei porque, se era de zombaria, mas os ponteiros pareciam mais lento a cada segundo. Eu o espiava meio de esgueira, e ele sempre virava o olhar na mesma hora. Isso começou a me irritar. Decidi esquece-lo, e esquecer também o relógio. Eu ia prestar atenção na melosa professora. Todas aquelas bobagens melancólicas me faziam virar os olhos. Não resisti, e dei uma olhada pra ele. E me surpreendi ao perceber que ele também não prestava atenção à aula.
Ele estava segurando um estranho medalhão. Dentro do medalhão tinha uma foto, que eu não conseguia ver. Sua expressão era concentrada, parecia estar tentando lembrar ou esquecer algo, ao olhar para ele.
Faltavam cinco minutos, nos quais eu fiquei cogitando as possibilidades de sobre o que seria aquela foto, nenhuma muito plausível. Eu não tinha mais medo de encontrá-lo. Agora o que eu estava era curiosa. O que tinha aquela foto, e o que o lembrava? Porque ele estava vendo o medalhão logo agora? De quem era essa lembrança? Quem era a pessoa da foto?
O sinal tocou. Eu peguei meus livros, com o coração acelerado. Fiquei esperando algum sinal de que estava me chamando, mas não houve nada. Olhei para trás e ela ia para o lado contrário do corredor. Suas mãos fazendo círculos ao redor das têmporas, e se fechando em punho algumas vezes. não sei de parte irracional de meu cérebro tomou essa decisão, mas eu o segui. Sim eu perdi uma aula o seguindo. ele era sozinho no quarto, deu pra ver isso pela fechadura. Ele circulou um pouco pelo quarto. Sentou na cama e deu um grito abafado. O que diabos acontecia com ele? Eu só escutava uma palavra.

porque?
Eu fiquei atenta ao relógio. Não sei porque, se era de zombaria, mas ele parecia mais lento a cada minuto. Eu o espiava meio de esgueira, e ele sempre virava o olhar na mesma hora. Isso começou a me irritar. Decidi esquece-lo, e esquecer também o relógio. Eu ia prestar atenção na melosa professora. Todas aquelas bobagens melancólicas me faziam virar os olhos. Tá bom, eu não o esqueci. Ele prestava atenção na professora. Eu o espiei uma suposta ultima vez, e nossos olhares se enconraram por frações de segundos. eu me virei rapidamente.
Demorei um bom tempo para espia-lo, e quando o fiz, ele não mais prestava atenção na professora. mas seu olhar estava vazio e sem foco, mergulhados totalmente em seus devaneios. Eles não pareciam bons, pois seu rosto adiquiriu uma expressão torturada enquanto segurava o medalhão aberto.
Faltavam cinco minutos, nos quais eu fiquei cogitando as possibilidades, nenhuma muito plausível. Eu não tinha mais medo de encontrá-lo. Agora o que eu estava era curiosa. Porque ele teve essa lembrança logo agora? De quem era essa lembrança? Quem era a pessoa da foto?
O sinal tocou. Eu peguei meus livros, com o coração acelerado. Fiquei esperando algum sinal de que estava me chamando, mas não houve nada. Olhei para trás e ela ia para o lado contrário do corredor. Suas mãos fazendo círculos ao redor das têmporas, e se fechando em punho algumas vezes. não sei de parte irracional de meu cérebro tomou essa decisão, mas eu o segui. Sim eu perdi uma aula o seguindo. ele era sozinho no quarto, deu pra ver isso pela fechadura. Ele circulou um pouco pelo quarto. Sentou na cama e deu um grito abafado. O que diabos acontecia com ele? Eu só escutava uma palavra.


Porque?